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sábado, 30 de abril de 2011

Especial: Meu primeiro emprego

Longe de qualquer comparativo com o futebol profissional, o futsal ainda "engatinha" no que diz respeito a bons salários e estrutura adequada para a maioria dos clubes. A incerteza sobre "onde irei jogar" está cada vez mais comum entre os atletas que atuam nos grandes centros, uma vez que poucas equipes disponibilizam deste respaldo financeiro para o profissional.

Por este e outros motivos é que o atleta de futsal é considerado um "operário do salão", ou seja, em muitos casos este profissional realmente gosta do que faz e se submete a salários que não condizem com o que realmente merece ganhar.

Pelo simples prazer de jogar, pagar suas contas e não ficar parado, o atleta busca alternativas em jogos chamados de "extra", uma vez que estes pagam um cachê consideravelmente razoável.

Neste dia 1° de maio, Dia do Trabalhador, estes "operários" merecem todo respeito e atenção necessária, já que muitos têm o futsal como principal fonte de renda.

A seguir, o técnico Miltinho fala sobre seu primeiro emprego:

Meu primeiro emprego foi na prefeitura de Guarulhos, onde comecei aos 16 anos, em 1979 e saí de lá para montar a equipe do Atlético Mineiro no ano de 1997. Comecei como estafeta, contínuo, e quando saí exercia a função de professor e técnico das equipes juvenil e adulto da AD Wimpro”.

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